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Criança de 4 anos foi encontrada morta

Publicada em 11/12/23 as 13:47h por Edinalva Eugênio - 329 visualizações

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 (Foto: Interativa FM 87)

Menina de 4 anos desaparecida no RJ é encontrada morta.

O suspeito foi detido em casa por moradores do bairro Cabuçu, onde a menina residia, após marcas de sangue terem sido encontradas no interior da residência.

Segundo a investigação, a mãe viu a filha pela última vez horas antes do desaparecimento, quando a colocou para dormir no quarto com os irmãos, também crianças. A menina morava em uma casa localizada no mesmo terreno de outra residência da família.

A mãe contou que saiu enquanto os filhos dormiam e os deixou aos cuidados de outro familiar, que residia na casa ao lado. Ao retornar, por volta das 5h, não encontrou mais a filha.

A menina Kemilly Hadassa Silva, de 4 anos, desaparecida desde a madrugada de sábado, foi encontrada morta no domingo, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Em nota, a Polícia Militar afirmou que o corpo estava na Rua Pernambuco, no bairro de Campo Alegre. A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) está à frente das investigações e afirmou que a criança foi estuprada.

De acordo com o delegado Mauro César da Silva Junior, titular da DHBF, o suspeito do crime é Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, primo de segundo grau da mãe de Kemelly e detido após ser agredido por vizinhos, no último sábado. Ele tem passagem por roubo e foi levado à 56ª (Comendador Soares) e depois encaminhado para a Delegacia de Homicídios. As equipes continuaram com as diligências, em busca da localização do corpo da criança, que estava escondido em um saco de ração.

Em nota, a polícia disse que investigadores encontraram o corpo "na beira de um valão, próximo à casa do suspeito, escondido em um saco de ração. A realização da perícia no local foi muito complicada, visto que uma multidão se dirigiu à beira do valão no qual o corpo foi localizado, para matar o criminoso".

Policiais militares foram acionados "garantindo a integridade física" do preso, diz o comunicado.

Ainda em nota, a Polícia Civil afirma que "o criminoso confessou os fatos e explicou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha". Segundo a polícia, o preso narrou que, após o estupro, a vítima começou a chorar. O rapaz, então, teria matado a menina.


               Reynaldo Rocha Nascimento, de 22 anos, confessou o assassinato de Kamilly Hadassa.

Os investigadores tiveram dificuldade para fazer a perícia no local. Segundo a polícia "uma multidão" se reuniu à beira do valão onde o corpo estava para linchar o suspeito. Após a localização do cadáver, Reynaldo, ainda segundo a Polícia Civil, confessou o crime. Ele contou que havia retirado a menina de casa, pois sabia que ela estaria sozinha, afirmou a corporação.

O suspeito disse que, após a violência sexual, Kemilly começou a chorar. Com medo de que o barulho atraísse a atenção de alguém, Reynaldo, ainda de acordo com a polícia, começou a cortar o pescoço da criança, mas mudou de ideia e a enforcou. Depois, escondeu o corpo da criança.

Reynaldo está preso temporariamente para o encerramento das investigações. Ele responderá por estupro de vulnerável e homicídio qualificado, de acordo com o delegado Mauro César. As diligências continuam para obter mais detalhes do crime, assim como a possibilidade de responsabilização de outras pessoas.


Mãe foi a festa

A mãe de Kemilly, Suellen Roque da Silva, contou que havia ido a uma festa às 23h de sexta-feira, retornando para casa por volta das 5h de sábado. Nesse intervalo, a menina desapareceu. Ela conta que, quando chegou à residência, encontrou o portão completamente aberto. Kemilly teria ficado sob a supervisão de dois irmãos, de 7 e 8 anos, e dos tios, que têm uma casa no mesmo terreno.


O caso foi registrado na 56 ª DP (Comendador Soares) e encaminhado ao Setor de Descoberta de Paradeiros da DHBF. O Conselho Tutelar também foi informado, para acompanhar as investigações.


Sangue na casa

Após a detenção de Reynaldo, policiais militares estiveram na casa dele, também na comunidade Beira Rio. No local foram encontrados resquícios de sangue. O imóvel foi isolado para a realização de perícia, feita pela DHBF.

O corpo da criança foi para o IML (Instituto Médico Legal) de Nova Iguaçu.




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1 comentário


Izaias

12/12/2023 - 06:52:38

Não precisa fazer nada com o presso pois ,na cadeia tem um código de conduta,de presso, e esse tipo de presso os próprios pressos não aceitam,ou seja como ele tirou a vida de um inocente,ele pagará com a própria vida,simples assim.


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