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Menino autista de 3 anos é abandonado pelo próprio pai no Hospital

Publicada em 07/12/23 as 13:25h por Edinalva Eugênio - 289 visualizações

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 (Foto: TV Mirante)
 Menino autista de 3 anos é abandonado pelo próprio pai no Hospital Municipal de Imperatriz.

A criança, que tem família na cidade de Loreto, no sudeste do estado, está na unidade hospitalar há 21 dias sem o acompanhamento de nenhum familiar.

Um menino autista de 3 anos, diagnosticado com hipoglicemia grave, foi abandonado pelo próprio pai, no Hospital Municipal de Imperatriz, na Região Tocantina. O caso está sendo investigado pelo Conselho Tutelar da cidade.

A criança, que tem família na cidade de Loreto, no sudeste do estado, está na unidade hospitalar há 21 dias sem o acompanhamento de nenhum familiar.
A equipe do hospital percebeu que o pai havia abandonado o filho 24 horas depois da internação e denunciou o caso ao Conselho Tutelar.

“22 dias atrás o pai saiu do hospital informando que iria sacar um benefício. Deixamos a criança com o pessoal do Serviço Social enquanto ele fosse sacar esse benefício. E até então o pai não retornou mais para o hospital, caracterizando, em 24h, o abandono de incapaz”, relatou Dirceu Castro, diretor do Hospital Municipal de Imperatriz.
Menino autista de 3 anos é abandonado pelo próprio pai no Hospital Municipal de Imperatriz — Foto: Reprodução/TV Mirante
Menino autista de 3 anos é abandonado pelo próprio pai no Hospital Municipal de Imperatriz — Foto: Reprodução/TV Mirante

Após ser abandonado, o menino, que também tem Síndrome de Down, passou a contar com o acompanhamento de cuidadoras.

“Ele requer bastante cuidado, atenção total, porque a glicemia dele baixa muito e gente tem que estar sempre alimentando, para não deixar baixar”, destacou a cuidadora Elenilde de Sousa.
Segundo o Conselho Tutelar, essa não é a primeira vez que o menino é deixado pelo pai.

“O avô passou uns dias no hospital com a criança lá na cidade de Loreto. Aí o pai necessitou ir a São Luís para receber o dinheiro da medicação, que é uma medicação bem cara. Ele recebeu esse dinheiro e não retornou mais ao hospital, deixando a criança lá sozinha também”, explicou a conselheira tutelar Camila Carneiro.
Por causa da condição de saúde da criança, o hospital pediu autorização para que ela possa receber a medicação que necessita em São Luís. Mas com a ausência de familiares, o tratamento pode estar comprometido.



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