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Carrapato mata e voce sabia disso?

Febre muculosa.

Publicada em 21/09/23 as 18:03h por Interativa FM 87/Edinalva Eugênio - 400 visualizações

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 (Foto: Interativa FM 87/ Redes sociais )
Com o recente surto de febre maculosa no interior de São Paulo, a Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba esclarece a população sobre os cuidados necessários para evitar a contaminação e o que fazer quando há suspeita da doença. Curitiba não tem registro de casos e mortes por febre maculosa, que é transmitida principalmente pela picada do carrapato estrela contaminado com a bactéria do gênero Rickettsia, parasita comum em cavalos e capivaras.


Nas redes sociais uma mãe desbafa:  
 Hoje enterrei um pedaço de mim,me pergunto porque meu Deus😓🤧como pode meu filhinho era tao lindo feliz estavamos fazendo seu quartinho por isso fomos morar ali se eu soubesse jamais teria levado meus filhos para um lugar que um carrapato tirou a vida do meu bebê que vontade de morrer mas nao posso tenho que cuidar dos seus irmaazinhos filho se nao ja estaria ai contigo,creio que papai do céu esta te abraçando infelizmente eu e seu pai nao poderá mas fazer isso mamae e papai te amara por toda vida.meu tudo meu fofinho meu principe morreu um dos meus sonhos💔💔💔💔💔sem palavras.

 Prefeitura de Curitiba intensifica o monitoramento das capivaras na cidade
“O grande desafio para as equipes de saúde é fazer o diagnóstico diferencial, pois os primeiros sintomas são parecidos com várias doenças, como a dengue e leptospirose, por exemplo”, explica a médica infectologista da SMS, Marion Burger.

Segundo ela, ao perceber alterações no seu quadro de saúde, a pessoa deve procurar atendimento e informar se esteve em regiões de mata, florestas, fazendas, trilhas ecológicas ou em locais com a presença de cavalos ou capivaras, que são hospedeiros do carrapato estrela. “É fundamental informar aos profissionais de saúde exatamente o local em que esteve, período e atividades realizadas, para que as medidas de investigação e controle possam ser feitas no ambiente, evitando a ocorrência de outros casos”, diz Marion.


 
Sintomas:
Os principais sintomas da febre maculosa são febre alta, dor de cabeça intensa, náuseas e vômitos, diarreia, dor abdominal e dor muscular constante. Sem o tratamento com o antibiótico correto, podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo, chamadas máculas, referência que dá origem ao nome da doença.

“As manchas vermelhas aparecem quando o quadro vai se agravando, normalmente do 3º ao 5º dia, por isso é importante estar alerta quanto aos primeiros sintomas, para assim poder evitar a evolução da doença”, ressalta Marion.



A partir da suspeita clínica de febre maculosa, o tratamento com o antibiótico específico deve ser iniciado imediatamente, mesmo antes do resultado de exames laboratoriais. Para isso, é preciso descartar outras doenças com sintomas parecidos. Portanto, esclarece a médica, ao apresentar febre e outros sintomas, deve-se buscar atendimento de saúde o quanto antes e fornecer o maior número de informações para a equipe de saúde. Isto pode ser o diferencial entre a cura ou o agravamento.

Zoonoses
A equipe de zoonoses da SMS é responsável pela identificação das diferentes espécies de carrapatos, sendo que o cidadão pode solicitar a identificação através do 156. Quando aderido à pele de pessoa, o carrapato é enviado para verificar se está contaminado.

O setor trabalha em parceria com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente quanto ao monitoramento das capivaras. Atualmente em Curitiba, não há casos de contaminação do parasita em animais e nem são registrados casos da doença em humanos.A coordenadora da Unidade de Vigilância de Zoonoses da SMS, Ana Paula Mafra Poleto, orienta que a população deve adotar alguns cuidados quando frequentar áreas de matas, trilhas e fazendas. “É importante vestir roupas longas e claras, além de usar repelente e fazer uma vistoria no corpo após ir a esses locais. Caso encontre carrapatos aderidos à pele, procurar atendimento para que o parasita seja removido e devidamente identificado”, explicou.

Outra medida de prevenção é passar fita adesiva para fixar o calçado (preferencialmente bota) à roupa, fechando completamente a possibilidade de acesso do carrapato à pele.

Se a pessoa apresentar algum sintoma posteriormente, deve procurar assistência médica e avisar que foi para áreas rurais ou de mata.



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