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Criança de 3 anos morreu vítima de bala perdida da PRF

PRF tira vida de criança de 3 anos. Imprudência ou fatalidade?

Publicada em 19/09/23 as 09:04h por G1/Interativa FM 87/Edinalva Eugênio - 214 visualizações

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 (Foto: Interativa FM 87/G1/mídias.)
 Diretor-geral da PRF fala em 'dor' após morte da menina Heloísa e diz que pretende mudar a atuação do órgão.
 Menina de 3 anos morreu no Rio de Janeiro após ser atingida por tiros de agentes durante abordagem da PRF. Órgão vai investigar agentes que foram ao hospital em que ela ficou internada.




O diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando Souza Oliveira, disse que a morte da menina Heloísa dos Santos, de 3 anos, atingida por tiros durante abordagem de agentes da corporação, representa uma "dor" para a PRF.

O diretor-geral também disse que pretende implementar uma mudança na atuação da corporação, para evitar abordagens que terminem em mortes.

"É uma dor institucional quando nós perdemos uma vida. Qualquer que seja o fato gerador dessa perda. Quando vem de um equívoco nosso, logicamente, ela ainda é maior", disse Oliveira em uma entrevista coletiva em Brasília.

"Nós estamos fazendo não só um curso de reciclagem. Nós estamos fazendo um estudo para mudança da doutrina de atuação da Polícia Rodoviária Federal. Inclusive, já marcada para o próximo mês, uma audiência pública. Porque nós queremos escutar a sociedade também, no redesenho dessa doutrina", completou.

Justiça nega prisão dos 3 agentes da PRF envolvidos na morte de Heloísa

Investigações sobre agentes
O diretor-geral ressaltou que a corregedoria da PRF investiga a conduta de agentes que estiveram no hospital em que Heloisa ficou internada por seis dias antes de morrer.

"Por conta do surgimento da notícia que um agente da PRF esteve no hospital, à paisana, sem que fosse demandado para aquilo. Então, nós temos sim procedimento aberto para se apurar o porquê que ele foi e com que finalidade", disse Oliveira.

Uma tia da garota prestou depoimento ao Ministério Público Federal (MPF) na Baixada Fluminense e afirmou que 28 agentes da corporação estiveram no hospital logo após o incidente — e que um deles a intimidou.
[19/9 08:44] Edinalva Eugênio.: Papai queria poder ter ido em seu lugar', diz pai de menina baleada por agentes da PRF
'Só queria sair de lá com você em meus braços e ir embora para casa', afirmou Willian Silva em desabafo publicado nas redes sociais.
Por g1 Rio

18/09/2023 11h10  Atualizado há 21 horas


Morre Heloísa, menina baleada por agente da PRF


O pai da menina de 3 anos que morreu após ser baleada por um agente da Polícia Rodoviária Federal fez um desabafo nas redes sociais na manhã desta segunda-feira (18). Ele falou sobre a saudade que sente da filha e que deseja justiça no caso.

“Olha, amor, descanse em paz, viu. Enquanto você esteve aqui nos trouxe paz, união, alegria, amor, realmente um anjo. Papai queria poder ter ido em seu lugar, tenha absoluta certeza disso, mas os planos de Deus não são os nossos e quem sou eu para questioná-lo”, disse Willian Silva.
Heloísa dos Santos Silva ficou internada por 9 dias no Hospital Adão Pereira Nunes, mas não resistiu depois de pioras no quadro clínico. O corpo da criança foi enterrado no domingo (17), no Cemitério Municipal de Petrópolis, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro.

“No hospital, eu acreditei com todas as minhas forças, até o último segundo, e mesmo com todos os aparelhos desligados, eu pensei em algum momento ligar tudo de novo por conta própria. Só queria sair de lá com você em meus braços e ir embora para casa”, afirmou o pai da criança.

Heloísa dos Santos Silva, de 3 anos, morreu no sábado (16), depois de nove dias internada em estado gravíssimo.               
 Foto: Reprodução.

Mais cedo, a mãe da menina também se pronunciou sobre a morte da filha.

"A vida aqui para você seria pequena, com sua alegria, danças, cantos e tantas outras coisas que ama fazer. Chegar em casa e ver suas coisinhas me destrói.  Procurar uma roupa sua que ainda não foi lavada para sentir seu cheiro é o que me acalma agora. Sua irmã sente tanto a sua falta, que ela grita pelo seu nome", lamentou Alana dos Santos, após voltar do enterro da filha.

O pai da criança ressaltou a alegria que a menina trazia para a vida dele e que exige justiça no caso.



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